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Boas vindas ao novo site!

  • Foto do escritor: Giovana Astolfi
    Giovana Astolfi
  • 28 de out. de 2024
  • 2 min de leitura

Atualizado: 29 de out. de 2024


Estou iniciando aqui uma forma de trazer informação para as milhares de mães e gestantes que se pegam despreparadas para um momento tão novo e tão importante para mãe e bebê: a amamentação.


Antes de falar da amamentação em si, gostaria de introduzir um pouco sobre mim, para que assim dê pra entender melhor o intuito do meu trabalho aqui na internet e nos consultórios.


Sou formada em Fonoaudiologia pela Unicamp e, em 2022, me casei e após 20 dias de casada, engravidei. Nesse mesmo ano, estava trabalhando numa clínica onde atendia crianças com atrasos de fala e linguagem, porém sentia cada vez mais o interesse pela área de estudo da amamentação.

Depois que descobri a gravidez, o interesse só aumentou: afinal, eu passaria por essa experiência muito em breve e até então, eu não sabia NADA sobre.

Alguns estudos mais ou menos aqui, uns posts de Instagram lidos aqui... Até que, minha bebê nasceu!

Sabia tudo sobre a pega correta, sobre o posicionamento perfeito... As primeiras horas na maternidade foram ótimas, bebê mamando bem, enfermeiras aprovando a pega, nada de dores...

Fui liberada com 2 dias de internação, e então meu leite desceu. Foi aí que começou o terror. Muitas dores durante a mamada, os mamilos começaram a ficar em carne viva, seios doloridos e inchados e: eu não sabia o que fazer!

Pra piorar a situação, minha bebê não estava ganhando peso como era esperado. Não evacuava. Minha preocupação aumentava, as dores continuavam.

Após alguns atendimentos com ginecologista e laserterapia, os seios foram desinchando, parando de doer, porém a dor nos mamilos e a bebê magrinha continuavam me assombrando.

Parei de dar um seio que estava mais machucado e tirava o leite pra dar no copinho. Passava de tudo nos mamilos pra cicatrizar logo.


Enfim, após muito apoio do marido e da maravilhosa pediatra (que nos orientou perfeitamente e jamais pensou em introduzir fórmula sem necessidade), conseguimos fazer a bebê ganhar peso (meses depois ganhou até mais peso do que o normal, só com leite do peito). E após 2 meses e meio, as feridas nos mamilos estavam curadas.


Ainda assim, tive mais um probleminha: passei por um abcesso mamário... Mas isso é conversa pra outro post.


Depois de tudo isso que passei - e sei que muitas mães passam pelas mais diversas dificuldades durante essa fase - decidi uma coisa: iria dedicar meu trabalho para ajudar as mães a atravessarem esses momentos difíceis e atingirem seus objetivos.

Meu objetivo naquele momento era poder amamentar exclusivamente minha filha, sem dores, sem problemas, sem precisar complementar e, apesar do período difícil e de quase ter desistido, assim que foi superado, foi a melhor coisa que pude fazer por ela - e por mim! Já estamos com 1 ano e 7 meses de amamentação e contando...


Da mesma forma, muitas mães desejam amamentar seus bebês, mas a falta de informação, a falta de profissionais qualificados no assunto, a indústria da fórmula e mamadeiras, os mitos dos antigos e etc fazem com que essas mães deixem de amamentar muito antes do que realmente gostariam.


E é por isso que estou aqui: para que você consiga amamentar do jeito que sempre sonhou.


Espero poder ajudar muitas mães nessa jornada!





 
 
 

2 Comments

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Guest
Feb 24
Rated 5 out of 5 stars.

Adorei!!!

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Guest
Nov 05, 2024
Rated 5 out of 5 stars.

👏🏻👏🏻👏🏻👏🏻👏🏻👏🏻

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